

A disputa eleitoral em Fortaleza nunca esteve tão em aberto.
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O que se vislumbra, até aqui, é um forte embate entre os palácios do Bispo e da Abolição, cada um com seu candidato.
Há até quem arrisque projetar que um eventual segundo turno será entre estes dois polos de poder.
Por esse raciocínio, quando um desses grupos está com algum tipo de divisão interna, o outro lado, por óbvio, tem motivos para comemorar.
Foi o caso, por exemplo, de um comentário feito aqui, no dia 8 de outubro de 2023, com o título “Crise no PDT beneficia PT”.
Pois bem. A semana política termina com a tensão entre o PT e o PSB – agora vitaminado com a adesão de dezenas de prefeitos ligados ao senador Cid Gomes.
O irmão, Ivo, prefeito de Sobral, defende que o PSB lance candidato à sucessão do prefeito José Sarto (PDT).
Não se trata, ainda, de uma crise, alimentada por algum tipo de animosidade de lado a lado. Foi uma fala de um peessebista relevante.
Como isso vai evoluir – ou não – nas próximas semanas e meses, o tempo e os personagens envolvidos dirão.
Entretanto, a diferença de visão de setores fortes do PSB sobre o processo em Fortaleza, liderado pelo PT, já foi suficiente para chamar a atenção – e a torcida –, de palacianos municipais.
Todos sabem que um desalinhamento entre PSB e PT vai favorecer Sarto.