Com a Selic em queda e taxas de juros mais baixas, o mercado imobiliário vive um momento de ebulição.
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A taxa, que estava desde dezembro em 11,75%, declinou no último 31 de janeiro para 11,25%.
Segundo avaliação de Daniel Otoch Simões, diretor comercial da J.Simões, investir em imóveis nunca foi tão vantajoso, e a hora de comprar ou investir é agora.
“A queda da taxa reduz o custo do crédito imobiliário, tornando as parcelas do financiamento mais baratas. Isso significa que mais pessoas podem realizar o sonho da casa própria ou investir em imóveis”, destaca o especialista.
Retorno superior à renda fixa
Com a Selic em queda, os rendimentos da renda fixa também estão diminuindo. Isso torna o investimento em imóveis ainda mais atrativo, pois o aluguel – que é reajustado pela inflação – tende a superar os rendimentos da renda fixa.
Em 2023, o número de famílias que saíram do aluguel cresceu significativamente. De acordo com dados da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário (Abecip), o aumento foi de 12% em comparação com 2022 – reflexo da melhoria das condições do mercado imobiliário.
Oportunidade para todos
Daniel Otoch Simões destaca que não é preciso ter muito dinheiro para investir em imóveis. “Existem diversas opções no mercado, inclusive para quem tem capital mais reduzido”, explica.
No ano passado, o volume de financiamento imobiliário chegou a R$ 251 bilhões, levando em consideração as operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de acordo com informações da Abecip.
O montante representou um crescimento de 4% em comparação a 2022 e uma movimentação de 994 mil unidades.
Com tantos índices positivos, o especialista reafirma que para quem está de olho e interessado, esse é o momento mais propício para investir no mercado imobiliário.