

Embora as pessoas morem nas cidades e o cotidiano imponha avaliação sobre gestões e gestores locais, o cenário nacional deverá influenciar na disputa pela Prefeitura de Fortaleza. Vamos lá.
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Principal vitrine nacional do PDT, a Capital do Ceará será o pêndulo sobre o futuro próximo do partido – em termos estaduais e até nacionais.
Deixando escapulir o atual controle político-administrativo, o PDT sofrerá consequências negativas.
Daí a importância da pré-candidatura do prefeito José Sarto.
O mesmo raciocínio pode ser usado para o PT – em vias de decidir o candidato.
Em 2020, a sigla perdeu em todas as capitais e, em 2024, é somente força auxiliar em metrópoles maiores do que Fortaleza.
Ou seja, o Município é prioridade nacional petista.
No PL – maior expressão da direita brasileira -, o raciocínio vai na mesma direção.
Dependendo do resultado eleitoral de André Fernandes, o grupo pode ganhar mais expressão em todo o Brasil ou minguar em tamanho e representatividade.
Fechando o quarteto das candidaturas mais viáveis, o União Brasil, de Capitão Wagner, também está de olho em Fortaleza.
Por um motivo simples: o pré-candidato, até aqui, lidera as pesquisas de intenção de voto.
Além dos fatores listados acima, ainda temos de considerar vitórias ou derrotas como impulsos – ou não -, para a disputa de 2026.
Os reflexos valem tanto em nível de Ceará quando de Brasil – quando o projeto PT estará, novamente, sob teste das urnas.
Mas, isso, a gente comenta depois.