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Girão cobra Senado e diz que Moraes quer calar críticos do ‘sistema’

Poder News 14 de março de 2024
Ele destacou decisões que envolvem o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes. (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)

O senador Eduardo Girão (Novo-CE) criticou a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) durante seu pronunciamento em Plenário, nesta terça-feira (12).

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Ele destacou decisões que envolvem o presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, as quais considera controversas. Ele mencionou a multa aplicada à Rádio Jovem Pan e à jornalista Pietra Bertolazzi por críticas à primeira-dama, Rosângela Lula da Silva.

Girão considerou como uma “tentativa de intimidação a veículos e profissionais críticos ao atual governo.” Outra crítica foi sobre a liberação de shows de artistas na próxima campanha municipal com o objetivo de arrecadação de recursos com a venda de ingressos. Para o senador, cabe ao Senado Federal barrar “os abusos cometidos por ministros do Judiciário.”

“Só o Senado tem o poder constitucional de enfrentar os abusos cometidos por alguns ministros do STF que também respondem pelo TSE. Abusos cada vez maiores e mais frequentes, como o que se deu nas últimas eleições presidenciais em que o TSE, funcionou como um verdadeiro partido político, beneficiando um dos candidatos a ponto de proibir que verdades públicas fossem informadas aos eleitores “, disse.

O parlamentar também voltou a criticar os recursos públicos para o fundo eleitoral. Segundo ele, a preocupação é que, apesar dos altos valores disponibilizados para os partidos políticos, não há garantia da lisura do processo eleitoral no Brasil.

“O mínimo que se poderia esperar é que tivéssemos, no Brasil, a garantia de eleições livres, limpas e isentas de qualquer nível de parcialidade ou, o que é pior, perseguição política. Mas não é o que temos assistido nos últimos anos, com destaque para 2022”, acusou.

Durante o discurso, o senador também lamentou o cancelamento do encontro entre parlamentares brasileiros e norte-americanos que seria realizado em Washington, nos Estados Unidos. Segundo o parlamentar, o evento foi “vetado por um deputado democrata” que não quis ouvir os relatos sobre a “ditadura no Brasil”.

*Com informações da Agência Senado.

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