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  • COLUNA ERIVALDO CARVALHO
  • POLÍTICA

Até onde a comunicação funciona em um governo

Poder News 25 de março de 2024

Os mais entendidos no assunto dizem que um bom governo funciona a partir do seguinte tripé: gestão, articulação política e comunicação.

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Ou seja: a administração apresenta resultados, os aliados fazem barulho em cima e os canais de divulgação e análise completam o ciclo virtuoso.

Por óbvio, o desenho acima funciona para qualquer nível – municipal, estadual e nacional –, cada um, claro, com níveis de complexidades distintas.

Governo Lula: a versão 3.0 do atual governo federal não está entregando os resultados vendidos na campanha.

A articulação política do petista no Congresso tem de melhorar para ficar ruim.

Há muito bate-cabeça e pouca sintonia entre os principais líderes.

Num contexto do tipo, a comunicação resolveria? Claro que não.

É impossível um plano de comunicação rodar, de forma eficiente, se não houver muito o que mostrar.

Os três itens – entrega, apoio e mídia –, funcionam se retroalimentando.

Em outras palavras: um se apoia no outro. Isso ocorre para o bem e para o mal.

Quando um ou dois deles deixam a desejar, não há santo milagreiro da política que consiga fazer o terceiro funcionar. Simples assim.

Marquetólogos podem muito, mas não podem tudo

Quase todos que trabalham em campanhas eleitorais conhece algum episódio em que o candidato espinafrou a equipe porque não consegue subir ou está caindo nas pesquisas de intenções de voto.

Outro clássico é o postulante querer sempre por perto o chefe da equipe de comunicação.

Alguns se sentem abandonados quando a ausência física é sentida.

Sabe-se que uma disputa eleitoral é muito mais do que isso.

O problema não está no Marquetólogo.

Campanha começa na gestão
Pilotar uma gestão de resultados, organizada e articulada é o primeiro ponto para uma pré-campanha tranquila e uma campanha competitiva, com boas perspectivas de resultados positivos.

Tudo fica mais fácil.

Desde a apresentação do que foi feito às propostas de avanço, na hipótese de ser a busca pela reeleição.

Nesse caso, a oposição que lute. Em outros termos, campanhas eleitorais começam nas gestões.

Também ocorre o inverso: gestões se iniciam em campanhas.

É lá onde, por exemplo, acontecem promessas, que depois serão cobradas.

Relacionamento
Qualidade técnica e experiência em disputas eleitorais sempre ajudam no perfil do profissional de comunicação.

Mas nada é tão valioso quanto relacionamentos com a cadeia alimentar dos veículos de imprensa.

Construídos ao longo da carreira, esse é o principal ativo.

Sempre faz a diferença.

O bom candidato deve saber disso.

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