
A embaixada da Hungria demitiu pelo menos dois funcionários brasileiros suspeitos de vazarem imagens da visita do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em fevereiro, dias após deflagração de operação da Polícia Federal.
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A informação foi divulgada nesta quarta-feira, 3, pela CNN Brasil.
Segundo jornal, a entidade húngara desligou os brasileiros sem provas, apenas pelo fato dos profissionais terem acesso às imagens da vigilância em tempo real.
O material teria sido vazado à imprensa, após abertura de processo interno de investigação.
Relembre
No dia 25 de março, jornal norte-americano The New York Times revelou imagens de Jair Bolsonaro (PL) na Embaixada da Hungria, em Brasília, entre os dias 12 e 14 de fevereiro.
A estadia ocorreu logo após a apreensão do seu passaporte para a Operação Tempus Veritatis da Polícia Federal, que acusa ex-presidente de tentativa de golpe de Estado.
A PF investiga se Bolsonaro violou alguma das restrições impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), durante processo judicial.