Aqui já foi dito que o frisson político ora observado por muitos é mais próprio dos personagens do jogo e de parte da cobertura do que do mundo lá fora – mais preocupado com os boletos e coisa e tal.
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A rigor, no caso da corrida pela Prefeitura de Fortaleza, mal de sabe quem vai, efetivamente, concorrer pilotando os palanques e nomes a vice ainda são conversas incipientes.
De fato, as negociações ainda estão tomando corpo. A volta de apresentação sequer começou. O grid está longe de ser montado – e ninguém quer ser punido por queimar a largada.
Nesse sentido, um experiente e hábil interlocutor da Coluna marca um “x” no calendário eleitoral de 2024 e crava:
“As pesquisas de final de junho serão tribunais para isso tudo”. Para o observador, “não tem ponta de prego virada nem na candidatura do Evandro”.
De fato, pesquisas são um bom ponto a ser considerado. Independentemente de acordos partidários, força das máquinas – estadual e municipal –, padrinhos políticos e um sem número de outros fatores, o potencial de crescimento do pretenso candidato costuma ser uma variável implacável.
Para sermos justos: o final do mês de junho chegará com a nota de corte das pesquisas para todos – governistas, oposicionistas, muristas, esquerda, direita e outras faunas.