Skip to content
PODER NEWS

PODER NEWS

Política, Economia e Análise. Conteúdo que informa, opinião que transforma

BANNER_955x150_ANIMADO

Primary Menu
  • POLÍTICA

Anvisa regulamenta proibição do cigarro eletrônico no Brasil

Poder News 24 de abril de 2024
Produto apresenta diversos formatos, sendo o mais popular com bateria recarregável / Reprodução

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou, nesta quarta-feira, 24, resolução que proíbe qualquer tipo de comercialização, divulgação, armazenamento e consumo do cigarro eletrônico.

Siga o Poder News no Instagram.

O texto define o dispositivo como “produto fumígeno cuja geração de emissões é feita com auxílio de um sistema alimentado por eletricidade, bateria ou outra fonte não combustível, que mimetiza o ato de fumar”.

Na proibição, incluem-se: produtos descartáveis ou reutilizáveis; produtos que utilizem ou sejam compostos por matriz sólida, líquida, extrato ou folhas de tabaco, substâncias sintéticas ou óleos essenciais.

A Anvisa vedou ainda o ingresso no país de produto trazido por viajantes por qualquer forma de importação em bagagem, inclusive para uso próprio.

O descumprimento acarretará infração sanitária.

Decisão
A proibição dos cigarros veio após a diretoria colegiada da Anvisa decidir, na última sexta-feira, 19, pela proibição de cigarros eletrônicos no Brasil.

Os cinco diretores da agência votaram para que a vedação, em vigor desde 2009, continue no país.

Saiba mais
Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).

A maioria usa bateria recarregável com refis.

Esses equipamentos geram o aquecimento de um líquido para criar aerossóis (popularmente chamados de vapor) que serão inalados.

Os líquidos (e-liquids ou juice) podem conter ou não nicotina em diferentes concentrações, além de aditivos, sabores e produtos químicos tóxicos à saúde.

A nicotina é uma droga psicoativa que gera forte dependência ao usuário.

Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), o uso de vapes foi associado como fator independente para asma e potencializador para infarto agudo do miocárdio.

*Com informações da Agência Brasil.

RELACIONADAS

Post navigation

Previous: CPI da Enel: Evandro Leitão nega pedido de afastamento de Fernando Santana
Next: Antônio Henrique recebe título de cidadania fortalezense
Copyright © All rights reserved. | MoreNews by AF themes.