A pergunta acima é uma das mais frequentas por esses tempos de articulações e acordos para a formação de chapas majoritárias.
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A resposta é sim e não. Não se concebe que o companheiro de chapa de um candidato a prefeito disponha tão somente do seu e mais dois ou três votos.
Também não precisa ser esses caminhões lotados. Se assim o fosse, ele não estaria numa posição secundária, à sombra. Ele mesmo seria o titular.
Mas o que o nome a vice não pode deixar de ter é representatividade e confiança política.