O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a soltura de Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL), que estava preso desde 8 de fevereiro quando foi deflagrada a operação Tempus Veritatis.
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A medida foi tomada nesta quinta-feira, 16.
Ao soltar Câmara, Moraes impôs o uso de tornozeleira eletrônica e o comparecimento semanal em juízo, bem como a proibição de se ausentar do Distrito Federal.
Ele também não pode se comunicar com os demais investigados ou utilizar as redes sociais. O coronel, que teve o porte de armas cancelado, estava preso no Setor Militar Urbano (SMU), na capital federal.
Marcelo é suspeito de participar de atos preparatórios para um golpe de Estado. O objetivo seria manter Bolsonaro no poder após a derrota nas eleições de 2022.