A taxa de desemprego do Ceará não apresentou variação significativa em relação final do ano anterior.
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A porcentagem de população desocupada recuo apenas 0,1 ponto percentual (p.p.), mantendo o índice em 8,6%.
A informação consta na Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua Trimestral, divulgada nesta sexta-feira, 17, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo IBGE, 338 mil cearenses estiveram desocupados durante os três primeiros meses do ano.
No 1º trimestre do ano anterior, o número estava em 372 mil – totalizando 9,6% da população.
Por outro lado, 3,6 milhões pessoas estão ocupadas no Ceará.
Contudo, o nível de ocupação deste ano é 1,6% menor que nos últimos três meses de 2023.
Ainda, o cenário é favorável quando observado o índice no primeiro trimestre de 2023.
A população ocupada era de 3,57 milhões – um avanço de 1,4% neste ano.
Celetistas
Outro fator analisado é a quantidade de empregados com carteira assinada.
Entre janeiro e março deste ano, 901 mil tinham carteira assinada de janeiro a março de 2024.
No último trimestre do ano passado, o índice chegava a 990 mil.
No início de 2023, os celetistas representavam uma parcela de 928 mil.
Em relação à informalidade, 54,0% dos cearenses trabalhavam sem carteira no 1º trimestre deste ano.
O número representa 1,9 milhão de pessoas.
Rendimento
O rendimento médio real de todos os trabalhos, habitualmente recebido por mês, foi de R$ 2.003 neste primeiro trimestre.
No final do ano passado, o valor era de R$ 2.039. E R$ 2.012 quando comparado ao igual período.
O número de trabalhadores autônomos chegou a marca de 1 milhão de pessoas até março deste ano.
Contudo, o número de trabalhadores domésticos caiu 13,2% quando comparado ao 4º trimestre do ano passado.
A categoria representa 216 mil pessoas – 33 mil a menos que na última pesquisa.
*Com informações do IBGE.