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Presidente da Câmara oferece jurídico para Bismarck recorrer de cassação

Poder News 27 de maio de 2024
Intervenção de Lira pode vir a beneficiar deputado cearense / Reprodução/Câmara Federal

O presidente da Câmara dos Deputados, Artur Lira (PP-AL) ofereceu jurídico ao deputado federal Eduardo Bismarck (PDT-CE), cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral, na última sexta-feira, 24.

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A informação foi publicada na edição desta segunda-feira, 27, do jornal O POVO.

De acordo com Bismarck, o líder da Casa se mostrou solícito após conhecimento do ocorrido.

Segundo bastidores, o veredito do TSE contra Bismarck gerou espanto entre os congressistas, sejam aliados ou de oposição.

Bismarck foi acusado de cometer abuso do poder político e de autoridade.

O TSE apontou o crime eleitoral após analisar múltiplas publicações nas redes sociais da Prefeitura de Baturité, exibidas desde o último ano.

Nos materiais, Bismarck aparecia sempre ao lado do prefeito do Município em inaugurações, lançamentos de programas sociais e shows.

A Justiça Eleitoral entendeu que o parlamentar estava em busca de promoção pessoal para fins eleitorais devido à base política que construiu na localidade.

Além disso, Bismarck teria destinado recursos federais à região.

Com a decisão, Bismarck perderá imediatamente o mandato.

Não há como suspender a decisão do TSE, mas recursos podem ser enviados antes da publicação do acórdão.

Bismarck pode recorrer no âmbito do próprio TSE e outra no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ao O POVO, o deputado afirmou que aguarda a decisão final ainda no mandato.

Na indecisão, a direção nacional do PDT estuda quem será o substituto de Bismarck na Câmara.

Segundo líder nacional da sigla, André Figueiredo, a vaga pode vir a ser ocupada por Leônidas Cristino, ex-prefeito de Sobral.

Saiba mais
Além de Bismarck, o TSE cassou, no mesmo processo, o suplente de deputado estadual Audic Mota (MDB), primo do prefeito de Baturité, Herberlh Mota.

O parlamentar afirmou que tomará as providências judiciais cabíveis para proteger função política.

A polêmica estratégia de comunicação também atingiu a gestão de Baturité

O TSE tornou inelegíveis o prefeito de Baturité, Herberlh Mota (Podemos), e o seu vice, Francisco Freitas, o Irmão Carlinhos (PL).

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