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Supremo julga nesta semana denúncia do caso Marielle

Poder News 17 de junho de 2024
Vereadora foi assassinada, em 2018, quando saía de evento político / Reprodução

O Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar nessa terça-feira, 18, denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.

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Na sessão, os ministros vão decidir se mantém acusações contra os supostos mandantes do crime.

Na denúncia, são eles: Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Chiquinho Brazão, deputado federal (União-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa.

O processo será chamado a julgamento pelo presidente do colegiado e relator da denúncia, ministro Alexandre de Moraes.

Ele fará a leitura do relatório do processo, documento que resume a tramitação do caso.

A votação dos ministros ocorrem somente após o parecer da PGR e a apresentação da defesa dos acusados.

Além de Moraes, vão votar sobre a questão os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Luiz Fux e Flávio Dino.

Os irmãos Brazão e os demais acusados se tornarão réus pelo homicídio de Marielle se três dos cinco ministros se manifestarem a favor da denúncia.

Investigados
Os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa estão presos desde março em função das investigações sobre o assassinato.

Outros acusados também estão envolvidos e presos.

Ronald Paulo de Alves Pereira, conhecido como major Ronald, também foi denunciado pelo homicídio.

Segundo a acusação, ele monitorou a rotina da vereadora antes do crime.

Robson Calixto Fonseca, conhecido com Peixe, foi denunciado somente por organização criminosa.

Ex-assessor de Domingos Brazão no TCE do Rio, ele é acusado de ter fornecido a arma usada no assassinato.

De acordo com a procuradoria, o assassinato ocorreu a mando dos irmãos Brazão, com a participação de Rivaldo Barbosa.

O crime teria sido motivado para proteger interesses econômicos de milícias e desencorajar atos de oposição política de Marielle, filiada ao PSOL.

A base da acusação é a delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, réu confesso da execução dos homicídios.

*Com informações da Agência Brasil.

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