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População brasileira ocupada passa dos 100 milhões, aponta IBGE

Poder News 21 de junho de 2024
O percentual de empregados com carteira assinada registrou alta histórica / Reprodução

O Brasil registrou, em 2023, mais de 100 milhões de pessoas ocupadas. O valor é recorde para o período.

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Esse contingente representa acréscimo de 1,1% em relação a 2022, em que 99,6 milhões de pessoas estavam trabalhando.

O total da população apta a trabalhar foi estimada em 174,8 milhões de pessoas em 2023.

Os dados constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira, 21, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O percentual de empregados com carteira assinada no setor privado voltou a crescer, alcançando 37,4% da população ocupada – ante a 36,3%, em 2022.

O número desses trabalhadores em 2023 (37,7 milhões) foi o maior da série. A alta não era registrada desde 2015.

Os empregados sem carteira assinada no setor privado atingiram o percentual de 13,3% – queda de 0,3 ponto percentual em um ano.

Contudo, apesar da queda, a estimativa continua sendo uma das maiores da série histórica.

Já os empregados no setor público mantiveram sua participação em torno de 12% em 2023. O índice equivale a 12,2 milhões de trabalhadores.

Os trabalhadores domésticos seguiram em estabilidade, apresentando o mesmo percentual de 2022, isto é, 6% dos ocupados.

Já entre os empregadores houve a interrupção do movimento expansivo, observado até 2018 (4,8%). Em 2023, o saldo foi de 4,3%.

CNPJ
O contingente formado por empregadores e trabalhadores por conta própria ficou praticamente estável em 2023.

A categoria representa um total de 29,9 milhões de pessoas.

Desses, 9,9 milhões (33%) estavam em empreendimentos registrados no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ).

A maioria dessas pessoas era formada por homens, 64,6%.

Entretanto, o percentual de pessoas com registro no CNPJ era um pouco maior entre as mulheres (34,5%) do que entre os homens (32,3%).

Os empregadores e os trabalhadores por conta própria estavam principalmente concentrados nas atividades do comércio e serviços.

Essas duas atividades também apresentaram as maiores taxas de coberturas no CNPJ, de 46,8% e 38,1%, respectivamente.

*Com informações da Agência Brasil.

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