Taiene Righetto, presidente da Abrasel no Ceará e membro do Conselho de Administração da Abrasel Nacional, representou a entidade durante a audiência pública sobre a Reforma Tributária, no Senac Aldeota.
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Na ocasião, Taiene defendeu o pleito do setor de bares e restaurantes, que emprega mais de 5 milhões de famílias no Brasil, somando mais de 2 milhões de empreendimentos.
“A Reforma Tributária será importante para equalizar diversos problemas, como situações dos tributos e oferecer segurança jurídica. A Abrasel defende que não se tenha imposto cumulativo e que nós tenhamos direito a esse crédito na tomada das compras de serviços e consumos, além de uma redução de 70% na alíquota que foi determinada”, explica.
Além disso, o presidente da entidade no Ceará também defendeu outros pontos, como a retirada da taxação seletiva para bebidas adoçadas.
“O açúcar, que tem sido colocado como vilão, aparece na cesta básica sem ser taxado, mas ao ser acrescentado em uma bebida ou água com gás, acaba sendo taxado como ‘imposto do pecado’, que somos contra, pois isso aumentaria os custos para a população e também para os bares e restaurantes”, argumenta.
Taiene Righetto ainda se posicionou em favor da exclusão da base de cálculo os serviços pagos a terceiros, como taxa de delivery e 10% para garçons, além da taxação seletiva para jogos de azar, que, segundo ele, tem desencadeado problemas relacionados ao vício e faltas ao trabalho no setor.