

Em primeiríssimo lugar, com planejamento político-administrativo estratégico no início da gestão – não importa se pegou o governo de aliado ou adversário.
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O grande público não quer saber disso.
Essa é a base de todo o processo. É onde se assentarão projetos, ações e serviços.
Sem esse plano de voo, a gestão ficará soluçando entre uma e outra entrega de impacto duvidoso – e tentando correr na reta final.
Ser líder político é mais do que ser prefeito. Deve haver fortes relações, para dentro e fora do organograma.
No primeiro caso, para formar um bom time; no segundo, para construir boas parcerias. Deve sempre agregar e nunca sofrer defecções.
Liderar um governo é apontar caminhos assertivos, que seduzam outros agentes públicos a se acostar.
É daí que nasce uma base aliada na Câmara Municipal de confiança.
Qualquer prefeito precisa dessa tranquilidade política.
Um pré-candidato à reeleição precisa se comunicar bem.
De quase nada vai adiantar resultados qualificados se neles não for envelopada a mensagem pública de que aquele chefe do Executivo merece mais quatro anos de mandato.
Por último – e isso é óbvio -, não se meter em confusão com a Justiça e órgãos de fiscalização e controle. Isso é uma pedra grande dependurada no pescoço.
Na dúvida, é de bom alvitre ter no entorno competentes e habilidosos advogados.
E como é que faz perder uma reeleição?
Muito simples. Basta não ter ou furar alguns desses pontos acima.