O Ceará alcança a marca de 31.529 mil postos de trabalho gerados durante os seis primeiros meses deste ano.
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Com o resultado, o estado se torna o 10º maior gerador de empregos do País e o segundo do Nordeste, atrás somente da Bahia (54.435).
Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados nesta terça-feira, 30, pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No acumulado, os setores com maior demanda foram o de serviços (21.325), seguido pelos setores da indústria (5.507) e construção civil (3.833).
Somente em junho, o Ceará gerou 7.620 postos de trabalho.
A geração ocorreu especialmente nos setores de serviços (2.863), indústria (2.013) e comércio (1.353).
A média do salário de admissão na região Nordeste foi R$ 1.825,71.
O estado do Ceará apresentou a maior média salarial de admissão da região, com R$ 1.920,22.
Durante o ano todos os setores registraram saldos positivos.
O nível de ocupação formal atingiu o total de 1.384.863 empregos com carteira assinada no Ceará.
“Temos investido muito para atrair novas empresas e gerar mais emprego e renda aos cearenses. Essa é uma prioridade absoluta da nossa gestão”, afirma o governador do Ceará, Elmano de Freitas (PT).
Para o secretário do Trabalho, Vladyson Viana, os números representam os investimentos públicos e privados.
“Dessa forma, o setor produtivo tem se sentido seguro para ampliar ou trazer seus investimentos. Acreditamos que 2024 será um dos melhores anos na geração de postos de trabalho do Ceará”, projetou..