

Ditaduras, em estado puro ou disfarçadas em fraudes eleitorais, nunca deixam o poder pelo voto.
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É o que mostra a história.
Na Venezuela, não está sendo diferente. Por isso, surpreendeu ninguém o filme tosco que o mundo assiste, mais uma vez, no país vizinho.

As pesquisas dos últimos dias davam cerca de 70% de voto para a vitória do opositor Edmundo González Urrutia e uns 20% para Nicolás Maduro.
O resultado anunciado apontou 51% para o presidente “reeleito”.
A oposição revoltou-se. Há muita repressão.
Graves casos de violência caminham para um “banho de sangue”, como vaticinado por Maduro.
Apoiador do regime, o presidente Lula joga o Brasil num constrangimento diplomático sem precedentes.