O Brasil registrou taxa de desemprego de 6,9% no segundo trimestre, entre abril e junho.
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O dado foi divulgado, nesta quarta-feira, 31, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O balanço tomou como base os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua.
Segundo entidade, este é o menor nível para o período desde 2014, quando também foi de 6,9%.
A taxa de desocupação acumula redução de 1 ponto percentual em relação ao último balanço trimestral.
Entre janeiro e março, o Brasil tinha 7,9% da sua população ativa desempregada.
Já, no segundo trimestre de 2023, o valor chegava a 8%.
Em número absoluto, o IBGE estima uma queda de 12,5% na desocupação em comparação com o trimestre anterior.
Atualmente há 7,5 milhões de pessoas sem emprego.
Trabalhadores
Na comparação contra o mesmo trimestre de 2023, o recuo é de 12,8%.
Em relação à população ocupada, no segundo semestre deste ano, houve alta de 1,6%, equivalendo a 101,8 milhões de pessoas.
A elevação chega a 3,0% se comparada ao segundo trimestre de 2023.
O total de ocupados bateu recorde da série histórica iniciada em 2012.
Segundo IBGE, crescimento é impulsionado por melhorias no mercado de trabalho observados nos últimos trimestres.
Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado aumentaram 1,0% na comparação trimestral. O contingente chega 38,380 milhões.
Já os trabalhadores sem carteira cresceram 3,1% na mesma base de comparação, a 13,797 milhões.
Conforme estudo, os três setores em alta foram comércio, administração pública e as atividades de informação e comunicação.
Outra categoria em redução foi a população desalentada — que gostaria de trabalhar, mas desistiu de procurar emprego.
No relatório do IBGE, esse grupo recuou para 3,3 milhões no trimestre encerrado em junho.
É o menor contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2016.
*Com informações do portal G1.