Com um abacaxi diplomático no colo, o Brasil já derrete aos olhos do mundo democrático, ao sinalizar que vai legitimar o mal cheiroso resultado eleitoral da vizinha Venezuela.
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Já estão lá países como China, Rússia, Irã e outras autocracias.
Do que adiantou o presidente Lula passar 2023 num périplo internacional?
Nos bastidores, especula-se que a posição, até agora, acanhada, do Itamaraty, reflete os interesses nacionais brasileiros.
Dessa linha saem argumentos geopolíticos estratégicos, a exemplo de reservas de petróleo – a maior delas, controlada por Nicolás Maduro.
Isso, o extraoficial. Politicamente, há um histórico contexto de alinhamento do lulopetismo com o chavismo – agora, madurismo.
