
Trabalhadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) paralisam atividades a partir desta quarta-feira, 7. A categoria reivindica melhores reajustes salariais.
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Uma manifestação está prevista para esta quinta-feira, 8, em frente à sede regional do Ministério da Saúde, no Rio de Janeiro.
Os servidores já haviam paralisado suas atividades no dia 1º.

A categoria rejeitou a proposta do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Fiocruz, o governo oferece reajuste zero neste ano e aumentos de 9% em 2025 e 4%, em 2026.
De acordo com o sindicato, nos últimos 15 anos os servidores tiveram perdas de poder de compra.
Portanto, pedem reajustes de 20% nas próximas folhas salariais deste ano, 20% em 2025 e 20% em 2026.
“Nossa expectativa é um reconhecimento pelo governo a toda contribuição da Fiocruz ao povo brasileiro com valorização concreta de seus trabalhadores e trabalhadoras”, disse o presidente do Sindicato, Paulo Garrido.
Negociações
A reivindicação dos servidores é apoiada pela direção da Fiocruz.
Desde fevereiro, a presidência e os diretores da instituição têm se reunido com integrantes do governo e do Congresso Nacional.
Uma nova assembleia dos servidores está prevista para a manhã desta quinta-feira.
Por meio de nota, o ministério informou que a mesa para tratativa das carreiras da Fiocruz está com negociações em andamento.
*Com informações da Agência Brasil.