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2026: eleição de Trump anima direita brasileira

Poder News 5 de novembro de 2024
Em imagem de arquivo, os então presidentes Trump e Bolsonaro / Reprodução

A vitória de Donald Trump (R) vai muito além das fronteiras da nação mais poderoso do mundo, em termos econômicos e militares – para ficarmos somente nessas áreas.

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Com projeção de vitória na madrugada desta quarta-feira, 6, o republicano volta ao Salão Oval da Casa Branca no dia 20 de janeiro de 2025.

O resultado vai redefinir, em quase todo o mundo, políticas ambientais, níveis de investimento, rumos de guerras e até tendências de consumo.

É assim há pelo menos oito décadas – desde quando o país emergiu como superpotência, diante de uma Europa em escombros, no pós-Segunda Grande Guerra.

O magnata venceu Kamala Harris (D) entre delegados – o resultado que realmente importa, segundo as regras eleitorais do país.

Nova onda da direita?
Não será de todo estranho se acontecer uma nova energizada da direita na América Latina – inclusive no Brasil.

Para lembrar: eleito, pela primeira vez, em 2016, Trump comandou o governo de janeiro de 2017 a janeiro de 2021.

No meio do caminho (2018), Jair Bolsonaro chegou ao Palácio do Planalto.

Por essas e outras, o governo Lula e a centro-esquerda brasileira batiam tambor por Kamala. Havia motivos.

Com a eleição de Trump, os olhos da direita brasileira voltam-se para 2026.

O avanço da direita, a partir dos EUA, e a hipótese de o presidente Lula não concorrer à reeleição seria o melhor dos mundos para a direita no Brasil.

Interlocutores da Coluna que projetam o cenário lembram que, em 2018, quando o republicano estava na Casa Branca, por aqui o ex-presidente estava inelegível.

O PT lançou Fernando Haddad. O restante da história todos sabem.

O que vai acontecer de agora em diante? Ninguém sabe.

Mas é justo citar o filósofo romano Horácio Flaco (65 a.C – 8 a.C.): “Quando a casa do meu vizinho está em chamas a minha corre perigo”.

Vexame para pesquisas e analistas
Além de levar maioria dos delegados, Trump também abriu vantagem no voto popular e na composição da Câmara dos Deputados e Senado americanos.

Não menos importante, o resultado soou vexatório para institutos de pesquisa, analistas e parte da imprensa dos Estados Unidos.

E por que não dizer, também aqui no Brasil?

Na média geral, os prognósticos previam, no máximo, empate técnico entre os dois – com leve vantagem para Harris em alguns estados.

Não deu para Kamala, mesmo escondendo seu principal padrinho político, o ainda presidente Joe Biden (D) e ajustando o discurso às conveniências eleitorais.

PS: o bilionário Elon Musk, que não precisa ser apresentado, sobe com Trump a rampa do poder americano.

Vai ser animado.

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