Alguns comentário à decisão do ainda prefeito de Fortaleza, José Sarto (PDT), acerca do enxugamento do Réveillon.
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Primeiro: se procede a alegada fuga de apoio privado para manter a versão ampliada, o pedetista está mais do que certo em não gastar dinheiro público no evento.
Segundo ponto: é discutível, mas não há clima de festança no Paço Municipal, depois da vexatória derrota nas urnas. O café esfriou.
Promover um grande evento para comemorar entrada de governo de adversário não encontra respaldo na racionalidade política – por mais que possa parecer mesquinho.
Outra questão: o turismo vai ser impactado, negativamente.
PS: alguns dos que criticam Sarto agora são os mesmos que o fi zeram quando a Prefeitura anunciou três dias de festa.
PMF: começa fase de diagnóstico
Com a fi nalização do ciclo de reuniões entre os subgrupos que trabalham na transição entre as gestões José Sarto (PDT) e Evandro Leitão (PT), vem agora a fase mais aguardada: a radiografi a da Prefeitura de Fortaleza.
A base, certamente, será técnica, mas com liberdade poética para leituras políticas.
O momento também é importante porque com as informações colhidas já podem ser agendadas as primeiras mudanças no organograma da futura gestão petista.
E, claro, os primeiros nomes escalados para a administração.
