
O julgamento do pedido de cassação e inelegibilidade da prefeita de Tauá, Patrícia Aguiar (PSD), começou com o voto do relator Glêdison Marques, que recomendou a penalização da chapa, também composta por Dra. Fátima (PSD).
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A ação foi movida pela coligação adversária, representada pelo então candidato Dr. Edyr (MDB). No texto, ele apontou o crescimento de contratações temporárias no município entre 2021 e 2024, com 950 novas admissões em oito meses, a contratação sem licitação do Instituto Excelência por R$ 83 milhões entre 2022 e 2024 para terceirizações e o uso de servidores temporários e terceirizados para produzir vídeos institucionais em setembro deste ano.
Por fim, destacou a suposta vinculação das verbas ao “orçamento secreto”, por meio de Domingos Neto. Patrícia, vale destacar, foi reeleita para o seu quinto mandato.
Além da possível perda de mandato e direitos políticos, o relator propôs a condenação ao pagamento de uma multa no valor mínimo legal. A diplomação da chapa eleita está marcada para o dia 17 de dezembro.
Patrícia ainda não se manifestou.