

Todos, por óbvio, têm extrema relevância num time cuja margem para erros é muito estreita. Mas, é na Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE) para onde estará voltada a maioria das atenções da futura gestão Evandro Leitão (PT).
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Cidade turística, Fortaleza é um dos destinos mais desejados do Brasil, com projeção internacional. O município tem profunda vocação para comércio e serviços. A SDE não pode perder isso de vista.
Aqui está a maior economia entre as capitais do Nordeste. Praticamente tudo, de forma direta ou indireta, passa pela SDE.
Perder o vistoso posto seria, no mínimo, vexatório para a área, embora projetemos cenários desafiadores para o Brasil e o Ceará, no ano que vem.
Principal vitrine do PT nacional, em termos de gestões locais, Fortaleza poderá render bons frutos políticos e eleitorais, se a economia da Cidade for bem. Ou não, se não.
Por último, mas importantíssimo: a SDE deverá atuar, fortemente, para reduzir o fosso entre ricos e pobres. Isso passa, por exemplo, pela geração de empregos e oportunidades.
É com tais responsabilidades que o economista Antonio José Mota chegará à chefia da SDE, a partir de janeiro de 2025. Boa sorte!
Até aqui, sem reestruturação no organograma da Prefeitura

Os anúncios dos lotes de secretários da futura gestão Evandro Leitão (PT) avançam, sem aparente definição sobre reforma administrativa.
Até a nomenclatura das secretarias segue, basicamente, a mesma. Até aqui, as novidades são poucas.
O previsível seria o redesenho no organograma – se isso estiver no visor dos eleitos -, antes ou em paralelo à definição dos chefes de área.
É isso, inclusive, um dos desdobramentos do diagnóstico da transição.
Mas ainda há tempo hábil para criar, extinguir, fundir, desmembrar ou mesmo somente renomear órgãos e secretarias.
Se for o caso.