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O dilema da reforma do governo Lula

Poder News 18 de dezembro de 2024
Presidente precisa de repaginada no governo / Foto: Agência Brasil

Prevista para o início de 2025, a reforma ministerial do governo Lula vai mexer com ocupantes de postos palacianos e da Esplanada.

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Por quê? Simples. Há alguns dias, o ministro Paulo Pimenta foi fritado, publicamente, pelo próprio mandatário e a cúpula do PT – partido ao qual o chefe da Comunicação é filiado histórico.

Ora, a comunicação pode até ser falha, mas, geralmente, faz parte de um pacote de incompetências muito maior.

Na maioria das vezes, a comunicação é apenas um para-raio de instabilidades meteorológicas de outras áreas da gestão.

Para além de tentar acomodar aliados, Lula precisa fazer mudanças na profundidade dos desafios de 2025 e na complexidade de 2026.

E onde está o dilema?

Está aqui: exonerar um ou outro ministro, muito pontualmente, vai dar tração e fazer entregas de que o governo precisa?

E se a reforma for profunda, que garantias Lula terá de que os entrantes não serão piores do que os saintes?

A oscilação dos militares
O Datafolha diz que as Forças Armadas seguem a instituição mais confiável aos olhos dos brasileiros.

Isso, apesar das lambanças políticas em que se meteram, nos últimos anos.

A reputação dos fardados voltou ao pior nível, desde 2017, quando começou a série.

Em 2024, a confiança oscilou de 37% (março) para 34% (dezembro). A desconfiança, de 23% para 24%.

A variação foi dentro da margem de erro de dois pontos percentuais? Foi. Mas mostra uma tendência.

Não foi por falta de aviso.

No início do governo Bolsonaro, cantou-se a pedra de que isso poderia acontecer.

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