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Pé-de-Meia, Pix e o jogo de 2026

Poder News 17 de janeiro de 2025
Camilo e Haddad são citados como pré-candidatos / Fotos: Agência Brasil

O que tem em comum o programa do governo Lula que vai dar R$ 1 mil a alunos que concluírem o ensino médio e a polêmica envolvendo o Pix?

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Ambos envolvem dinheiro. A partir daí, as duas iniciativas – a primeira, do Ministério da Educação, e a segunda, da Fazenda -, seguiram caminhos absolutamente diferentes.

Pilotada pelo ministro Camilo Santana (PT), o Pé-de-Meia é uma das agendas mais positivas, para o Palácio do Planalto, neste início de 2025. O ex-governador do Ceará surfa na onda.

Já a iniciativa – depois retirada -, da pasta de Fernando Haddad (PT), é o que de pior poderia acontecer no mesmo período. O ministro da Fazenda anda de topete baixo.

Por óbvio, ambos os fatos, fabricados pelo mesmo governo, tem tudo a ver com a corrida de 2026, quando poderão estar na pista, exatamente, Camilo e Haddad.

O Pé-de-Meia tem tudo para pegar, gerar dividendos para além do MEC e turbinar a pré-candidatura de Camilo ao Planalto.

Enquanto isso, a onda negativa que emparedou o governo Lula nos últimos dias reforça, por baixo, a antipatia de um pré-candidato já visto como cobrador de imposto.

Pé-de-Meia e Pix não têm relação direta. Mas, poderão estar na mesma frase, quando palacianos afunilarem conversas para 2026.

Comunicação do Planalto dá aula de como não fazer

Lula impôs derrota a Haddad / Foto: Ricardo Stuckert/PR

Chamuscado pelas labaredas produzidas pelo rastilho de pólvora digital, Lula cobrou um Pix político de Haddad.

O presidente debita na conta do ministro o prejuízo de imagem do governo.

O diagnóstico de momento é de que a Fazenda e a Receita Federal não souberam avaliar a relevância das mudanças de algo que está na rotina de dezenas de milhões de brasileiros.

O tratamento burocrático, sem estratégia de comunicação, teria aberto o flanco a fake news.

Pix, Nikolas, Meta, Trump…
Vítima de desinformação, o governo Lula engoliu poeira na guerrilha com a direita em torno da bagunça do Pix.

O pivô, deputado Nikolas Ferreira (PL-MG), foi um dos responsáveis.

O que acontece agora? Será enquadrado ou servirá de inspiração para milhares de outros?

Até onde vai a crítica a medidas do governo e quando começa a deturpação, que pode ser considerada crime?

Em paralelo, o Planalto analisa a mudança de postura da Meta (Insta, Zap e Face) sobre checagem de fatos.

E olhem que Trump nem tomou posse ainda – será no próximo dia 20.

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