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O governo Lula e a fidelidade duvidosa do Congresso Nacional

Poder News 3 de fevereiro de 2025
Motta e Alcolumbre são os novos dirigentes do Congresso / Foto: Reprodução

O presidente Lula está aprendendo, da pior forma, que o Congresso Nacional não é o mesmo de duas décadas atrás, quando o petista subiu a rampa do Planalto pela primeira vez.

Foi assim na primeira metade do atual mandato e praticamente nada indica que será diferente, a partir de agora, até o final de 2026.

A eleição de Hugo Motta (Republicanos-PB) e Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) pode ser uma sequência piorada, para o governo, do que se viu até aqui.

No primeiro governo Lula houve o mensalão – pagamento régio a parlamentares, que vendiam apoio político. Agora, o Congresso controla centenas de bilhões do Orçamento da União.

O sistema “toma lá, dá cá” de outrora entre o Planalto e o Legislativo mudou de patamar. Agora, salvo interferências do STF, é somente o “da cá”.

Motta e Alcolumbre foram eleitos por méritos do centrão, o Leviatã de Brasília. Enfraquecido, o governo Lula assistiu ao processo eleitoral nas duas Casas.

Empoderado e altivo, o Congresso atual pode dar-se ao luxo de praticar fidelidade duvidosa com o governo, contra a qual o Planalto pouco pode fazer.

Popularidade será fiel da balança
Os presidentes Hugo Motta e Davi Alcolumbre, apesar da aparente jovialidade política, são duas raposas no ramo.

Não à toa sentam em duas das mais poderosas cadeiras do País.

Estamos entrando no campo gravitacional das eleições de 2026.

O marco, certamente, mexerá com os humores na Câmara e Senado.

Do outro lado da Praça dos Três Poderes, o presidente Lula tenta ganhar envergadura e popularidade.

Sem essa tração, os próximos meses serão difíceis para o Planalto.

Anotem: esse ponto será o fiel da balança. Motta e Alcolumbre não são afeitos a abraço de afogado.

Lula
O governo Lula mandou confeccionar uma campanha de comunicação, vai fazer uma reforma ministerial e o presidente vai retomar a agenda de viagens.

Somados, os itens acima têm potencial para dar uma virada na imagem do Planalto e seu principal inquilino.

Tempo hábil para isso ainda existe. O velho segredo é não errar no básico.

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