O presidente Lula surfou, há vinte e poucos anos, ao chegar ao poder, pela primeira vez.
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O mundo comprava muito do Brasil. As commodities era uma festa econômica, que turbinou o primeiro mandato do petista e pavimentou os seguintes.
Agora, com uma iminente guerra comercial com os EUA, o Planalto está às voltas, sem muitas alternativas.
O ano eleitoral de 2026 está quase dobrando a esquina.
Política externa reflete no ambiente interno, para além do uso de bonés.
E agora, PDT?
Duas observações sobre a reprimenda que o presidente nacional licenciado do PDT, Carlos Lupi, deu em correligionários – ele vetou aliança do partido com o PL de André Fernandes.
A primeira é uma pergunta: não houve consulta à cúpula nacional quando o ex-prefeito Roberto Cláudio resolveu apoiar o então candidato a prefeito? Por que só agora veio a reação?
A segunda questão, olhando para frente: o mal-estar, se houver, pode ser um convite para RC procurar outras plagas partidárias.
Nesse caso, como ficará o PDT no Ceará?
Nem nem
A redução em 6,6% na taxa de jovens cearenses que nem estudam nem trabalham é a típica metáfora do copo meio cheio/meio vazio.
A queda é expressiva.
Mas o Estado ainda ter 26,6% de pessoas nessa situação é um assombro.
É mais de 1 em cada grupo de quatro indivíduos.
Estamos falando de um fardo do presente e um grande gargalo futuro.
