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2026 sem Bolsonaro nem Lula? É possível

Poder News 19 de fevereiro de 2025
Em imagem montada, os dois líderes políticos brasileiros / Foto: Reprodução

Política é um jogo. E, como tal, vive de prognósticos de resultado, balões de ensaio e projeções de cenário.

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As peças vão se mexendo – ou sendo mexidas –, a partir de variáveis e dinâmicas muito próprias do poder.

Tudo isso para dizer que a disputa de 2026, que já começou – como um dia desses nos lembrou o presidente Lula –, poderá acontecer sem o petista na disputa – assim como o ex-inquilino do Alvorada, Jair Bolsonaro (PL).

Isso é possível sim.

Inelegível por abuso de poder político e econômico, Bolsonaro foi denunciado pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal na trama do golpe.

O ex-presidente passou de indiciado no inquérito a acusado. Poderá avançar para réu, caso o STF acate o pedido de abertura de processo.

Na cotação do dia, é remota a possibilidade de o líder da direita virar o jogo na primeira condenação e evitar uma segunda. Até a liberdade dele é incerta.

Lula está com imensos desafios. As entregas estão aquém e a articulação política está pífia. O Datafolha traduziu em índices: 24% aprovam e 41% desaprovam.

Pelo Paraná Pesquisas, a situação não está melhor. O instituto diz que o petista está com 55% de desaprovação. Não há no horizonte sinais de reversão.

A denúncia contra Bolsonaro levantou um pouco a moral de petistas. Muitos partem do princípio de que a desgraça jurídica do ex-presidente vai beneficiar o atual.

Pode ser que sim. Pode ser que não.

O fato é que já tem instituto fazendo levantamentos sem Bolsonaro nem Lula na corrida presidencial do ano que vem.

Isso é importante. Por quê? Por uma questão básica.

Quanto menos houver possível autoengano político de ambos os polos – imaginando Lula e Bolsonaro no páreo –, mais chances terão outras lideranças.

Isso é bom. Mesmo que por linhas tortas, o Brasil pode estar virando a página de um ciclo que tem lá seus méritos – tirem suas conclusões.

O País precisa, entretanto, avançar e amadurecer, politicamente, muito mais do que esse renhido Fla-Flu.

De um jeito ou de outro, na política, a fila também anda.

E o dia está colonial!

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