Com 9,2 milhões de habitantes, o Ceará é o oitavo estado em população do Brasil.
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Porém, economicamente, falando, é apenas o 13º colocado entre todas as unidades da federação.
Uma diferença de cinco posições.
Sendo mais específico: enquanto vivem aqui 4,33% dos brasileiros, o PIB está na casa dos 2,2%.
Tecnicamente, portanto, o Ceará é um estado pobre.
Por isso, é justa, muito justa, a comemoração do governo do Estado com a notícia que foi manchete do O Otimista desta quinta-feira (27).
“Economia do CE cresce 5,5% e tem melhor resultado em 14 anos”, diz o título principal da primeira página, seguido da informação de que fomos o terceiro lugar do País – atrás de Santa Catarina e Pará. Estamos no pódio.
Com o jornal O Otimista em mãos, o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará (Alece), deputado Romeu Aldigueri (PSB), parabenizou o governador Elmano de Freitas (PT), encaminhando-lhe um vídeo.
É para comemorar mesmo.
O Ceará que cresce, economicamente, e chama a atenção do País na educação – outro ponto de orgulho -, seria impensável sem pautas tributárias, fiscais, regulatórias e muitas outras que passam, cotidianamente, pela Alece.
