

O PT conta, basicamente, com três requisitos para se manter no poder nacional a partir de janeiro de 2027. Ei-los:
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Entregar melhores resultados na economia – macro e doméstica; apropriar-se da defesa da democracia e a saúde do presidente Lula está compatível.
Se algum dos elementos acima falhar, certamente o PT vai partir para o Plano B: ungir um aliado para lançá-lo no lugar do presidente, hoje pré-candidato à reeleição.
No outro extremo, a direita está às voltas com a possibilidade, cada vez mais real, de o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficar fora do jogo de 2026.
A inelegibilidade do líder de direita – com remota possibilidade de reversão -, somada ao processo penal que vai enfrentar no STF, deixam Bolsonaro com chances muito rasas de disputar a Presidência da República no ano que vem.
Condenação e prisão estão no radar.
Já há, inclusive, nomes na praça, de olho no gigantesco vácuo – uns com certo estofo e outros fracos de doer.
O fato é que se os dois polos da política nacional vierem com planos B, no médio e longo prazos a armadilha da polarização começará a ser desmontada.
Na esquerda não há ninguém, atualmente, que sequer se aproxime do perfil de Lula – e na direita, a tendência, como já dito aqui, é surgir um nome menos destrambelhado do que Bolsonaro.
Enquanto isso, oposição no Ceará se movimenta

A reunião entre o presidente do PL, Carmelo Neto, o prefeito de Juazeiro, Glêdson Bezerra (Podemos) e o ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT) acontece no vácuo do lançamento de Alcides Fernandes (PL) para o Senado.
Há poucos dias, RC entrou no radar do PP – ele deve deixar o PDT.
O União Brasil também tenta pontuar no noticiário.
O fato é que mesmo sem um farol seguro, os grupos que formam a oposição se movimentam. Não para, não para, não para.