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Como Bolsonaro pode implodir a direita brasileira

Poder News 30 de março de 2025
A ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, é citada em rodas bolsonaristas / Marcelo Camargo/Agência Brasil

Quem, de verdade, tem muito voto de direita, em todo o Brasil, chama-se Jair Bolsonaro (PL).

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Por isso esse rebuliço todo em torno do julgamento dele no Supremo. Mas essa é outra história.

Queremos chamar a atenção mesmo é para o fato de o ex-presidente insistir que será candidato no ano que vem, quando, parafraseando o presidente Lula, ele deveria cair na real.

Dizer um dia sim e outro também que vai disputar a Presidência é uma forma de manter-se em evidência e forjar o argumento, fraco, de que é um perseguido político.

A questão é o que poderá acontecer quando a realidade chegar e Bolsonaro começar, possivelmente, a ver o Sol nascer quadrado.

Quem o inconteste líder de direita vai abençoar, para disputar voto com a centro-esquerda no País?

A mulher, Michelle, ou um dos filhos? Isso seria um enorme erro político e estratégico.

Nenhum deles tem voto para concorrer à Presidência.

Isso pode até tentar manter os votos no raio de influência do clã, mas vai entregar de bandeja a vitória aos adversários. A direita brasileira implodiria.

Bolsonaro já foi muito útil à centro-esquerda – e vice-versa.

Mas nada se compararia a ele tentar entregar o bastão – se for o caso -, para um familiar. É o que os adversários querem.

Sem ex-presidente, “plano T” ganharia força

Tarcísio está no primeiro mandato / Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

Olhando para um cenário onde Bolsonaro não seja candidato, pelo menos quatro governadores estaduais são citados para substituir o maior líder de direita do País.

Mas apenas Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) tem peso e força para a disputa. Mas o caminho é longo. Para começar, ele está no primeiro mandato.

É mais fácil disputar de novo o Palácio dos Bandeirantes. E ninguém sabe para onde vão os grandes partidos do centrão, se Bolsonaro sair de cena.

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