
A segunda edição do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU) vai disponibilizar 3.352 vagas em 35 órgãos da administração pública federal.
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O anúncio foi feito nesta segunda-feira (28) pela ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), Esther Dweck.
Do total de oportunidades, 2.180 vagas serão destinadas à convocação imediata, sendo 1.672 para cargos de nível superior e 508 para nível intermediário.
As demais 1.172 vagas comporão o cadastro reserva, todas para cargos de nível superior.
De acordo com a ministra, a expectativa é que os candidatos da lista de espera sejam chamados em curto prazo, logo após a homologação dos resultados do CNU 2.
“A gente fez por cadastro reserva não porque não irá contratar. E, sim, porque a gente fez um quantitativo que a gente pode precisar um pouco menos ou um pouco mais, dependendo do processo de dimensionamento da força trabalho que estamos fazendo [em cada órgão federal]”.
Novo formato
O CPNU 2 terá provas objetivas e discursivas realizadas em duas fases e em duas datas distintas.
Segundo o MGI, a prova objetiva está prevista para ser aplicada no dia 5 de outubro deste ano, em 228 cidades de todas as unidades da federação, como já ocorreu em agosto de 2024.
Apenas os candidatos habilitados nesta primeira fase poderão fazer a prova discursiva, programada para 7 de dezembro.
A ministra comentou a novidade. “As provas serão em duas fases, com duas datas diferentes, porque uma habilitará para outra fase. Essa é a grande mudança”, disse.
“Isso acontece em outros concursos. A gente não tinha feito assim no CPNU 1, tentando fazer tudo na mesma data. Na nossa visão, isso foi um dos pontos que, desde a nossa análise do concurso, era algo que poderia ser aperfeiçoado”, explicou.