
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revogou parte do decreto do IOF. As críticas negativas e o temor de o mercado reagir de maneira não muito satisfatória fez com que Haddad e a equipe econômica recuasse.
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“Não temos nenhum problema em corrigir rota, desde que o rumo traçado pelo governo seja mantido, de corrigir o rumo fiscal, cumprir as metas para a saúde financeira do País”, disse o ministro em coletiva de imprensa.
Na última quinta-feira (22), o Palácio falava em crise. Uma reunião emergencial foi marcada com a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil, Rui Costa, e
o responsável pela Secretaria de Comunicação, Sidônio Palmeira.
O mercado analisava que a cobrança inviabilizaria o setor. Após o recuo, o Ibovespa fechou estável na sexta-feira. No entanto, os operadores mantiveram a imagem negativa do uso do IOF como mecanismo de arrecadação do governo.