
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não aceitará “força bruta” na condução dos trabalhos e negou acordos com a oposição para liberar o plenário, ocupado por mais de 24 horas.
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A ocupação foi um protesto contra a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro e pela pauta da anistia aos condenados do 8 de janeiro e do fim do foro privilegiado. Motta disse que a presidência é “inegociável” e prometeu punições.
A Mesa Diretora prevê suspender por até seis meses deputados que obstruíram sessões. Após negociações, as atividades foram retomadas, mas sem votações.