
Quase 20% dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos que não estudam nem trabalham estão em situação de analfabetismo funcional, o que limita fortemente suas chances de melhorar a qualidade de vida.
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O dado é do Indicador de Analfabetismo Funcional (Inaf) 2024, conduzido pela ONG Ação Educativa desde 2001.
O levantamento classifica dois níveis de analfabetismo funcional: o absoluto, quando a pessoa não consegue ler palavras ou números simples, e o rudimentar, quando lê e escreve, mas tem dificuldade para compreender textos ou realizar operações básicas.