
O governo anunciou o “Plano Brasil Soberano” para apoiar empresas afetadas pela tarifa de 50% dos EUA, com medidas em três eixos: fortalecimento do setor produtivo, proteção aos trabalhadores e diplomacia comercial.
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Entre as ações estão R$ 30 bilhões do FGE para crédito com juros acessíveis, prorrogação de prazos do regime de drawback, diferimento de tributos e autorização para compras públicas de produtos que perderam o mercado americano.
O pacote inclui modernização do sistema de exportações, reforço nos fundos garantidores (FGCE, FGI e FGO) e aumento das alíquotas do Reintegra para até 3,1% em grandes e médias empresas e 6% nas micro e pequenas.
Uma câmara nacional vai monitorar empregos nas empresas afetadas, fiscalizando acordos trabalhistas e propondo medidas para preservar postos de trabalho.
Na frente diplomática, o Brasil busca diversificar mercados e avançar em acordos comerciais com Emirados Árabes, Canadá, Índia e Vietnã, mantendo o diálogo com os EUA e reforçando sua atuação na OMC para contestar a medida.