O setor de joias brasileiro vive um momento de expansão acelerada, impulsionado pela moda, pelas novas gerações de consumidores e pela digitalização das vendas.
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Segundo levantamento da Mordor Intelligence, o mercado nacional movimentou US$ 3,59 bilhões em 2024 e deve atingir US$ 5,34 bilhões até 2029, com crescimento médio anual de 8,31%. A expectativa é que o faturamento dobre até 2030, consolidando o Brasil como um dos principais polos mundiais do segmento.
Atualmente, os anéis lideram as vendas (33,8%), mas cresce o interesse por brincos e pulseiras, que avançam 4,5% ao ano. O Google Ads identificou forte alta nas buscas em 2023: +30% para joias permanentes, +63% para brincos planos e +33% para joias à prova d’água.
O perfil do consumidor também vem mudando. Embora as mulheres sigam dominando as compras (52% dos acessos a plataformas de luxo), os jovens de até 35 anos já respondem por 49% dos gastos, mesmo que 75% do poder aquisitivo esteja concentrado em mulheres acima de 50 anos. Essa nova geração prioriza joias personalizadas, sofisticadas e sustentáveis, compradas principalmente em canais digitais.