
Durante o julgamento de Jair Bolsonaro e outros réus da trama golpista, a ministra Cármen Lúcia corrigiu o advogado Paulo Renato Cintra, que defende Alexandre Ramagem. Cintra havia usado as expressões “voto impresso” e “voto auditável” como sinônimos.
Siga o Poder News no Instagram
A ministra afirmou que urnas são auditáveis desde 1996 e que a confusão entre os termos foi usada para gerar desinformação sobre o sistema eleitoral.
O advogado respondeu que usou os termos como sinônimos porque assim constavam nas conversas de Bolsonaro e aliados citadas pela PGR. Ele também alegou que monitoramentos ilegais apontados na denúncia ocorreram antes de Ramagem assumir a Abin. A sessão segue com as falas de outros defensores.