
Um levantamento da Chainalysis mostrou que o Brasil ocupa a quinta posição global em adoção de criptomoedas, atrás apenas de Índia, Estados Unidos, Paquistão e Vietnã. O índice considera o uso de serviços centralizados e DeFi, em transações de varejo e institucionais, ajustado pelo PIB per capita.
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A Ásia e o Pacífico lideram como centro da atividade cripto, com alta de 69% em um ano e volume de US$ 2,36 trilhões. A América Latina aparece em segundo lugar em crescimento (63%), seguida pela África Subsaariana (52%), consolidando o avanço no Sul Global.
O estudo destacou ainda o domínio das stablecoins, com Tether (USDT) e USDC entre as mais utilizadas. Segundo o relatório, a utilidade no dia a dia tem sido o principal motor da expansão do uso de ativos digitais nessas regiões.