
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), pediu para deixar o Exército em 4 de agosto. A solicitação, revelada durante seu julgamento no STF, foi recebida com alívio pela cúpula da Força e deve ser analisada até dezembro.
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Cid requereu inclusão na quota compulsória, que permite passagem antecipada à reserva com remuneração proporcional. O pedido será avaliado por uma comissão, mas a decisão final cabe ao comandante do Exército. A defesa alega que ele “não tem condições psicológicas” de seguir na carreira.
A saída é vista como estratégia para reforçar os benefícios da delação premiada. Aliados esperam que a decisão pese a favor de um perdão judicial ou pena mínima, mostrando ao STF que o militar não pretende retornar à ativa mesmo em caso de absolvição.