
Após Cármen Lúcia formar maioria no STF para condenar Jair Bolsonaro e aliados por tentativa de golpe, deputados governistas celebraram a decisão. Lindbergh Farias (PT-RJ) chamou o dia de “histórico” e Rogério Correia (PT-MG) disse que “anistia já nasceu morta”, defendendo aplicação imediata das penas. José Guimarães (PT-CE) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) reforçaram que “ninguém está acima da lei”.
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Na oposição, o líder Zucco (PL-RS) criticou Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes como “promotores de acusação” e Flávio Dino como “político”. Ele prometeu lutar por “anistia ampla, geral e irrestrita” e disse que o resultado fortalece a oposição. O deputado Evair de Melo (PL-ES) acusou a ministra de agir com “desprezo” e “fadiga”.
Enquanto Zucco falava à imprensa, o “Trompetista” tocou a Marcha Fúnebre, provocando ironia política. Nas redes, Flávio e Carlos Bolsonaro criticaram o STF e denunciaram pressão policial sobre a família. Flávio citou Luiz Fux como exemplo, enquanto Carlos reclamou de ataques ao pai em prisão domiciliar.