O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou nesta segunda-feira (15) que a Polícia Penal do Distrito Federal explique em 24 horas o motivo de não ter feito o transporte imediato de Jair Bolsonaro após liberação médica. O ex-presidente deixou o hospital DF Star no domingo (14) e só então retornou à residência onde cumpre prisão domiciliar.
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Na decisão, Moraes pediu um relatório detalhado com informações sobre o carro usado, os agentes que acompanharam Bolsonaro e a escolta realizada. O objetivo é apurar se houve irregularidades no procedimento de segurança.
Bolsonaro foi ao hospital para remover lesões de pele, chegando às 8h e saindo às 14h. Ele estava acompanhado dos filhos Carlos e Jair Renan, além de seguranças e policiais penais, e chegou em casa às 14h25.
Essa foi a primeira saída de Bolsonaro desde sua condenação a 27 anos e três meses de prisão, definida pela Primeira Turma do STF em 11 de setembro. O ex-presidente está em prisão domiciliar desde 4 de agosto, após descumprir medidas cautelares.