
A arrecadação federal somou R$ 208,7 bilhões em agosto, queda real de 1,5% em relação ao mesmo mês de 2024, segundo a Receita Federal. No entanto, no acumulado de janeiro a agosto, o montante chegou a R$ 1,888 trilhão, crescimento de 3,73% e o melhor desempenho para o período desde 2000.
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A Receita atribuiu a queda mensal a mudanças na cobrança do IR sobre Juros sobre Capital Próprio e a isenções concedidas após a calamidade no Rio Grande do Sul. Sem esses efeitos, o resultado acumulado teria alta real de 4,99% e agosto mostraria leve crescimento de 0,23%.
Entre os tributos, houve recuo de 8,27% na arrecadação de IRPJ e CSLL e de 3,7% em Cofins, PIS e Pasep. Apesar da retração pontual, o fisco avalia que a tendência geral segue positiva no ano.