
Em sua última sessão como presidente do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), nesta terça-feira (23), o ministro Luís Roberto Barroso destacou a redução de 3,5 milhões de processos em 2024 e uma alta de 19,9% na produtividade dos juízes brasileiros.
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Segundo o relatório Justiça em Números 2025, foram julgados 44,8 milhões de processos no último ano, um recorde. Barroso também lançou o SisPreq, sistema nacional para unificar a gestão de precatórios e RPVs, e apresentou a Enaju (Escola Nacional da Magistratura), voltada à formação e integração de servidores da Justiça.
Ele ainda anunciou parcerias nas áreas de sustentabilidade, segurança pública e estatísticas do Judiciário. O ministro encerrou a sessão agradecendo servidores e colegas, além de saudar seu sucessor, Edson Fachin, que assume a presidência do CNJ e do STF no biênio 2025-2027. Barroso foi aplaudido de pé ao final da reunião.