
O ministro do Turismo, Celso Sabino, decidiu permanecer no cargo apesar da pressão do União Brasil para que deixasse a pasta nesta sexta-feira (3). O partido abriu dois processos internos contra ele: um de expulsão e outro para destituí-lo da presidência da Executiva estadual no Pará.
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O processo de expulsão, relatado pelo deputado Fabio Schiochet (SC), dá prazo até hoje para a defesa prévia de Sabino. Caso ele não entregue o cargo até terça-feira (7), o parecer deve recomendar a expulsão, que será votada pela Executiva nacional. Paralelamente, o processo de destituição da direção do partido no Pará segue o mesmo calendário.
Mesmo sob pressão, Sabino cumpre agenda oficial em Belém ao lado do presidente Lula, vistoriando obras da COP30. O ministro resiste à saída por estar de olho em uma candidatura ao Senado em 2026, apostando no evento internacional para fortalecer sua imagem no estado.