
O secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, afirmou que recuperar áreas degradadas pode ser lucrativo e contribuir para o cumprimento das metas climáticas do Brasil. A declaração foi feita durante encontro no BNDES, que anunciou novos financiamentos voltados à restauração ambiental.
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O banco liberou R$ 250 milhões para a Suzano recuperar 24 mil hectares e R$ 100 milhões para o Grupo Belterra investir em agroflorestas, além de R$ 10 milhões destinados a terras indígenas e R$ 24,9 milhões para pesquisa em silvicultura. Os recursos vêm do Fundo Clima.
Capobianco destacou que o país reduziu o desmatamento em 45% na Amazônia e busca atingir desmatamento zero até 2030. Segundo ele, restauração florestal e manejo sustentável são pilares para gerar renda, reduzir emissões e impulsionar a economia verde.