
A Procuradoria-Geral da República informou nesta terça-feira (14) que não pedirá a prisão preventiva do deputado Eduardo Bolsonaro com base no requerimento apresentado por parlamentares do PT e do PSOL. O órgão explicou que apenas a própria PGR ou a Polícia Federal têm legitimidade para fazer esse tipo de solicitação.
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O posicionamento foi enviado ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, após o pedido dos deputados Lindbergh Farias e Talíria Petrone, que também pediam o bloqueio do salário e da verba indenizatória do parlamentar.
O procurador-geral Paulo Gonet afirmou que os parlamentares não possuem legitimidade processual para requerer a prisão. Ele ressaltou que o órgão poderá avaliar medidas cautelares em outro momento, conforme considerar necessário. A decisão final caberá ao ministro Alexandre de Moraes.