

Detonar deputados federais e senadores virou o esporte preferido da esquerda brasileira.
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No contexto dos ataques estão amargas derrotas que o governo Lula vem colecionando – particularmente, na Câmara.
É compreensivo. Chefe de Executivo nenhum é simpático a legislativos arredios. Isso serve para presidentes, governadores e prefeitos.
A ofensiva dos governistas brasilienses, portanto, deve ser vista mais como tática eleitoral do que como questão de mérito.
Por que “tática eleitoral”? Ora, Lula quer punir, nas próximas eleições, quem discorda do governo dele – fiscalmente deficitário e politicamente desarrumado.
Se Lula tivesse folgada maioria nas duas Casas, nunca na história desse País deputados e senadores seriam tão competentes, bonitos e cheirosos. Mas como não tem…
É bem verdade que a atual composição congressual não é esse balaio todo.
PEC da Blindagem, aumento no número de deputados, passada de pano na Lei da Ficha Limpa e orçamento secreto não são, exatamente, as prioridades nacionais.
Mas isso se resolve na urna, daqui a menos de um ano.
Nem pega bem para um presidente da República dia sim e outro também fazer comício contra outro Poder.
Dito isso, a crítica é livre. É própria da democracia – apesar dos democratas seletivos.